Para isso acontecer é fundamental politizar a comunidade escolar. Dentre os mecanismos de politização, o grêmio estudantil tem destaque, pois todo processo de ensino e aprendizagem tem como objetivo central o aluno.
Percebo que a ação dos grêmios hoje nas escolas é semelhante ao apêndice no intestino, sem função; energia potencial armazenada sem uso.
Se queremos uma sociedade mais igualitária, devemos acionar essa massa inteligente, capaz e entusiasta chamada aluno.
Hoje podemos contar com o apoio do Estado, sensibilizado e empenhado em melhorar as condições da Educação. Mas necessitamos unir diretores de escolas, secretarias de educação, conselhos de educação e grêmios. Assim teremos uma resposta de cidadania a curto prazo, promovendo as mudanças sociais que tanto ansiamos.
Somos sonhadores e todo sonho é possível de se tornar realidade. O grêmio estudantil abraça esta causa!
Felipe Joviano